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Revolução Constitucionalista de 1932

Em 1.930 Getúlio Vargas chega ao poder após um movimento revolucionário que derrubou o presidente eleito Washington Luiz. Com Getúlio no poder, a antiga ordem política é dissolvida. A constituição republicana feita passa a não mais valer.

O novo presidente decide governar de maneira ditatorial. O Estado de São Paulo, através de sua elite cafeeira não se conforma com o ocorrido e decide exigir uma constituição para o Brasil. Getúlio não poderia, no entender da elite paulista, governar sem uma lei maior, lei esta que deveria dizer quais eram os seus poderes, quais seriam os do Congresso, etc. Em síntese, o Estado de São Paulo não queria uma ditadura.

Em maio de 1.932 mais e mais manifestações surgiam na capital exigindo uma constituição e democracia. No dia 23 daquele mês a polícia reprime violentamente os manifestantes. Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo morrem exigindo liberdade para o Brasil. Estoura a revolução constitucionalista (M.M.D.C.) no dia 09 de julho de 1.932. O governador paulista Júlio Prestes e o interventor decidem enfrentar as forças federais que eram muito superiores.


Uma imensa campanha dentro das fronteiras paulistas consegue arrecadar ouro para a compra de armas, bens são entregues para a campanha militar e dinheiro "paulista" é impresso para servir de moeda corrente. Batalhões são formados às pressas. Cerca de 40.000 homens, mulheres e crianças pegam em armas para enfrentar as tropas de Getúlio.


flagrante fotográfico.  Tropas paulistas derrubam avião da federação.


 
Na foto a direita vemos um documento de do Ministério da Guerra requisitando cavalos para as tropas paulistas. O dono da fazenda não só entregou os solicitados como ainda deu um de presente para colaborar no esforço de guerra.
 

Combatentes de São Simão


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